The fall of man
Hendrik Goltzius (January or February 1558 - January 1, 1617, Haarlem)
Tudo era perfeito como um quadro,
nada se movia do seu sitio designado,
todas as personagens cumpriam o seu papel.
Assim era o paraíso,
fechado por abandono, nunca mais reocupado.
Depois veio o livre-arbítrio e com ele a liberdade de escolha e de entrega às nossas vontades.
ReplyDeleteFico na dúvida: Somos realmente livres para responder aos nossos desejos ou, afinal, nada mudou desde então?
Continuamos a permanecer perfeitos, como se de um quadro se tratasse...
Só posso responder que estávamos destinados para a Queda...e para padecermos para sempre da nostalgia do Éden.
ReplyDelete"Vou continuar a procurar
O meu mundo
O meu lugar
Porque até aqui eu só:
Estou bem aonde eu não estou "
António Variações, Estou além
Parafraseando Mark Twain - "Prefiro o paraíso pelo clima, o inferno pela companhia" e fazendo uma analogia, será preferível viver a contemplar as possibilidades e permanecer inerte, ainda que vivamos para sempre ou viver momentos de recreio, efémeros talvez, mas que nos preenchem a alma e nos elevam ao nosso mais alto expoente?
ReplyDeleteÉ só um ponto de vista.
"In time the Rockies may crumble, Gibraltar may tumble
ReplyDeleteThey're only made of clay
But our love is here to stay"
Mas, todos os pontos de vista são aceites...
Apenas mais um ponto de vista: "...The thrill of the thought, that you might give a thought to my plea..."
ReplyDeleteThrilled by the thrill. Obrigado.
ReplyDeleteThere's no free lunches though...
Perhaps in the range...(still me)
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