Saturday, June 20, 2009
ser realista agora
Satrapi - Eu sou de esquerda, mas hoje falo da possibilidade de mudança que as leis oferecem. Não sei se é realista dizer agora que é preciso mudar tudo, de cima a baixo. O realista é que, se só é possível melhorar um pouco, é preciso fazer esse pouco.
entrevista de Marjane Satrapi ao El Pais
Moçambique
A troca
O lobby de um grande hotel em África, é como uma aldeia, ao contrário da Europa onde sentimos a precariedade da permanência de cada um naqueles espaços, lá as pessoas estão instaladas, é ali que estão, instalam-se e recebem como se estivessem em casa.
Há uns dias dois colegas meus, encontravam-se num desses lugares numa cidade da África Austral, um deles impressionado com as vistas sobre a cidade, decidiu ir tirar umas fotos da varanda, deixando os seus pertences junto ao outro colega que ficou sentado num dos sofás.
Alguns momentos passados, um cavalheiro aproxima-se do colega sentado e passa-lhe para a mão um candeeiro de artesanato local: embaraço, tentativa de argumentação, enfim o cavalheiro retira-se, entretanto o colega paisagista regressa ao sofá, contente das recordações que registou.
- Oh pá, para que queres esse candeeiro ?
- Sei lá um tipo largou-mo aqui...e agora não sei o que faço a isto...
- Pá, as minhas coisas ? Levaram os meus sacos, levaram os meus sacos...
Há uns dias dois colegas meus, encontravam-se num desses lugares numa cidade da África Austral, um deles impressionado com as vistas sobre a cidade, decidiu ir tirar umas fotos da varanda, deixando os seus pertences junto ao outro colega que ficou sentado num dos sofás.
Alguns momentos passados, um cavalheiro aproxima-se do colega sentado e passa-lhe para a mão um candeeiro de artesanato local: embaraço, tentativa de argumentação, enfim o cavalheiro retira-se, entretanto o colega paisagista regressa ao sofá, contente das recordações que registou.
- Oh pá, para que queres esse candeeiro ?
- Sei lá um tipo largou-mo aqui...e agora não sei o que faço a isto...
- Pá, as minhas coisas ? Levaram os meus sacos, levaram os meus sacos...
Friday, June 19, 2009
Anne Frank of Sarajevo
To some people life gives lemons, out of the blue they manage to make lemonade.
I admire them a lot.
Zlata Filipović (born 3 December 1980)[1] is the author of the book Zlata's Diary.
From 1991 to 1993, she wrote in her diary (called "Mimmy") about the horrors of war in Sarajevo, through which she was living. Some news agencies and media outlets labeled her the "Anne Frank of Sarajevo". Unlike Frank, however, Zlata and her family all survived and escaped to Paris in 1993 where they stayed for a year. She attended St. Andrew's College, Dublin senior school, going on to graduate from the University of Oxford in 2001 with a BA in human sciences, and now lives in Dublin, Ireland.
Stolen Voices: Young People's War Diaries, from World War I to Iraq
Filipovic's Zlata's Diary (1994), about her teenage years in wartime Sarajevo, was an international best-seller. Now she and her coeditor combine brief excerpts from that stirring account with diary entries from young civilians and soldiers in World War I Germany; World War II Russia, Austria, New Zealand, Germany, Singapore, and the U.S.; Holocaust Lithuania and Poland; Vietnam; Israel and Palestine; and, finally, Iraq. Each entry is framed by a brief historical introduction and an afterword. Anne Frank is everywhere as inspiration, and, like her Diary, the power of these unforgettable pieces is in the close-up details of everyday life in crisis, fragments of war that raise elemental connections. One of the best is the spare account of an Austrian child on the Kindertransport. An American soldier in Vietnam writes of his unspeakable brutality against civilians; then, at an airport bar in California, he is refused service as a minor. An Israeli girl and a Palestinian confront the same question: "I don't understand why people want to kill me."
Hazel Rochman
Falando em cherne...
Democracia : quando fomos votar para as eleições europeias de dia 7, já sabíamos que o presidente da comissão europeia, seria Durão Barroso, ou pelo menos este contaria já com o apoio dos governos socialistas português e espanhol para a sua reeleição, independentemente do resultado que se verificasse nas urnas.
De facto, as urnas reforçaram a tendência com a qual Durão Barroso mais se identifica, mas curiosamente dois dos mais importantes líderes dessa tendência (Merkl e Sarkozy), afirmaram o seu apoio a Durão Barroso mas condicionaram-no ao conteúdo do programa que Barroso apresentasse, ao contrário dos apressados governos socialistas ibéricos.
Isto prova realmente, o quão pouco o sentido do voto dos eleitores europeus é considerado pelos poderes de facto da Europa. Maior ainda é o desprezo demonstrado por socialistas e sociais democratas pelos seus eleitores, o que justifica plenamente o desinteresse que as pessoas mostraram pela eleição.
No fundo e quando os resultados foram analisados, todos falaram de derrotas e vitórias locais, ninguém falou da Europa.
De facto, as urnas reforçaram a tendência com a qual Durão Barroso mais se identifica, mas curiosamente dois dos mais importantes líderes dessa tendência (Merkl e Sarkozy), afirmaram o seu apoio a Durão Barroso mas condicionaram-no ao conteúdo do programa que Barroso apresentasse, ao contrário dos apressados governos socialistas ibéricos.
Isto prova realmente, o quão pouco o sentido do voto dos eleitores europeus é considerado pelos poderes de facto da Europa. Maior ainda é o desprezo demonstrado por socialistas e sociais democratas pelos seus eleitores, o que justifica plenamente o desinteresse que as pessoas mostraram pela eleição.
No fundo e quando os resultados foram analisados, todos falaram de derrotas e vitórias locais, ninguém falou da Europa.
Cherne
Sigamos o cherne
Sigamos o cherne, minha Amiga!
Desçamos ao fundo do desejo
Atrás de muito mais que a fantasia
E aceitemos, até, do cherne um beijo,
Senão já com amor, com alegria...
Em cada um de nós circula o cherne,
Quase sempre mentido e olvidado.
Em água silenciosa de passado
Circula o cherne: traído
Peixe recalcado...
Sigamos, pois, o cherne, antes que venha,
Já morto, boiar ao lume de água,
Nos olhos rasos de água,
Quando mentido o cherne a vida inteira,
Não somos mais que solidão e mágoa...
Alexandre O'Neill
Thursday, June 18, 2009
street fighting man
No matter what battles are won on the field, because there'e where you fight them :
read this, please
women are the niggers of the world
Ontem a noticia eram o aumento dos casos reportados de violência doméstica...apesar de muitos de nós já acharmos os temas da igualdade de género um pouco demodés( e da Ferreira Leite...), ainda existe na verdade um longo caminho a percorrer...
Tarefas não pagas
Mulheres trabalham mais 16 horas que homens
18.06.2009 - 11h11 Lusa
As mulheres ainda trabalham mais 16 horas por semana que os homens em tarefas não pagas, relacionadas com a família, apesar da evolução legislativa relativa à parentalidade.
De acordo com o Relatório sobre o Progresso da Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens no Trabalho, no Emprego e na Formação Profissional que hoje será apresentado no Parlamento, continua a existir uma acentuada assimetria na partilha do trabalho não pago entre homens e mulheres.
Segundo o documento, a que agência Lusa teve acesso, os homens dedicam em média 43 horas e meia semanais ao trabalho pago e menos de 9 horas e meia ao trabalho não pago.
As mulheres trabalham de forma remunerada 41 horas e seis minutos e não remunerada 25 horas e 24 minutos.
Contando com o tempo de deslocação para o trabalho e de regresso a casa os homens trabalham um total de 55 horas e 42 minutos enquanto as mulheres trabalham 69 horas.
Assim, as mulheres trabalham em média mais 13 horas por semana porque são as principais responsáveis pelas tarefas domésticas e pelos cuidados com as crianças e idosos.
O facto de as mulheres continuarem a ser as principais cuidadoras da familia faz com que continuem a ganhar menos que os homens e a estarem menos representadas nos lugares de decisão das empresas, embora a taxa de actividade feminina tenha aumentado consideravelmente nos últimos anos.
"Isto são questões estruturais que se combatem com fiscalização efectiva da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), com trabalho de promoção dos direitos para a igualdade e com trabalho junto das empresas para que percebam a importância da igualdade de oportunidades para a própria produtividade da empresa", disse à Lusa a presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), Catarina Marcelino.
"Por isso se está a tentar dar mais condições às famílias para melhor conciliarem a actividade profissional com a vida familiar e trazer o homem mais para esfera privada, partilhando as responsabilidades familiares com a mulher", acrescentou, lembrando a nova lei da parentalidade e o programa PARES, que levou a criação de novas creches e lares de idosos por todo o país.
Segundo Catarina Marcelino foram dados passos positivos para a promoção da igualdade de género entre 2006 e 2008 - período a que se refere o relatório - pois "as empresas estão a cumprir mais e os trabalhadores conhecem melhor os seus direitos".
"A prova disso é que as queixas apresentadas na CITE e na ACT diminuiram", afirmou.
O relatório que será hoje apresentado pelo secretário de Estado do Emprego é obrigatório, de acordo com um lei de 2001, e deveria ser anual mas só foi apresentado um em 2005.
Wednesday, June 17, 2009
Buda
Na beira do penhasco sobre a cidade, estava eu sentado como um Buda, esquecido de tudo.
Nem o abismo, nem a noite, nem o vento, nada me interessava. As pessoas em baixo, o movimento das luzes, tudo, tudo me era estranho.
Com os olhos rasos de lágrimas, apenas esperava. Como num exorcismo, esperava que saísses de mim.
Saísses de mim.
Tuesday, June 16, 2009
La Esmeralda
Vivia nuns prédios novos que tinham construído à saída da cidade, era morena e muito magra.
Vestia de escuro e quem a visse passar na rua, pensaria que era uma mulher já velha. O filho acompanhava-a quase sempre, também muito escuro, muito magro.
Não sei como lá fui parar, um arranjo doméstico, um ajudar a carregar qualquer coisa...só sei, que depois de a olhar nos olhos, não a podias ignorar mais. Os olhos eram castanhos, escuros, muito brilhantes, com uma intensidade animal. Fixavam-se nos teus e abriam-te, tu rachavas como uma melancia a caír no chão, já não podias fugir ao seu olhar.
Combinámos que eu voltaria mais tarde, quando o miúdo já dormisse. Andei pelos cafés, inquieto sem saber por quê, nem fui a casa comer, esperei...
Cheguei pela hora combinada, ela devia-me espreitar da janela, porque não precisei de bater, abriu-me a porta assim que cheguei ao patamar, encostou-se do lado de dentro e olhou-me da mesma forma, ou penso que sim, porque havia pouca luz, mas acho que isso só intensificava os tições que ardiam nos seus olhos.
Atirei-me a ela, atirei-me a ela como se fosse o bálsamo para os meus males, água para a sede do meu corpo ressequido, beijámo-nos como famintos, arranquei-lhe a roupa, arrancou-me a roupa e fizémo-lo logo ali no chão da sala. Fizémo-lo muito depressa e muito violentamente, como desesperados, como se o mundo fosse acabar, como se não tivéssemos amanhã.
Continuámos a encontrar-nos, sempre assim, sem grandes conversas, sempre na sala, sempre sem pausas para explicações ou promessas. Nunca me pediu nada, nunca se queixou de nada, faziamo-lo e faziamo-lo, o seu corpo magro, bebia-me até á saciedade, nesse momento erguia-se e começava-se a vestir, eu sabia que devia ir.
Um dia não me disse quando devia voltar, pensei que não fosse preciso, voltei dois dias depois pela hora habitual, não estava, nunca mais esteve.
Ninguém alguma vez me soube explicar quem era, donde tinha vindo para onde teria ido.
Holi
Holi is celebrated as a welcoming of Spring, and a celebration of the triumph of good over evil.
Holi
From Wikipedia, the free encyclopedia
Holi, also called the Festival of Colors, is a popular Hindu spring festival observed in India, Pakistan, Nepal, Bangladesh, and countries with large Hindu diaspora populations, such as Suriname, Guyana, South Africa, Trinidad, the UK, Mauritius, and Fiji. In West Bengal of India and Bangladesh it is known as Dolyatra (Doul Jatra) or Basanta-Utsab ("spring festival"). The most celebrated Holi is that of the Braj region, placed connected to Krishna - Mathura, Vrindavan, Nandagaon and Barsana, places which have become tourist destinations during the festive season of Holi, which lasts here to up to sixteen days [1].
The main day, Holi, also known as Dhulheti, Dhulandi or Dhulendi, is celebrated by people throwing colored powder and colored water at each other. Bonfires are lit the day before, also known as Holika Dahan (death of Holika) or Chhoti Holi (little Holi). The bonfires are lit in memory of the miraculous escape that young Prahlad had when Demoness Holika, sister of Hiranyakashipu, carried him into the fire. Holika was burnt but Prahlad, a staunch devotee of god Vishnu, escaped without any injuries due to his unshakable devotion. Holika Dahan is referred to as Kama Dahanam in Andhra Pradesh.
Holi is celebrated at the end of the winter season on the last full moon day of the lunar month Phalguna (February/March), (Phalgun Purnima), which usually falls in the later part of February or March. In 2009, Holi (Dhulandi) was on March 11 and Holika Dahan was on March 10.
Rangapanchami occurs a few days later on a Panchami (fifth day of the full moon), marking the end of festivities involving colors.
É bom ver pessoas felizes
Cyber Activism
Hundreds of thousands of Iranians marching in support for the presidential opposition candidate Mir Hussein Moussavi.
"The crackdown on communications began on election day, when text-messaging services were shut down in what opposition supporters said was an attempt to block one of their most important organizing tools. Over the weekend, cellphone transmissions and access to Facebook and some other Web sites were also blocked.
Iranians continued to report on Monday that they could not send text messages.
But it appears they are finding ways around Big Brother.
Many Twitter users have been sharing ways to evade government snooping, such as programming their Web browsers to contact a proxy — or an Internet server that relays their connection through another country.
Austin Heap, a 25-year-old information technology consultant in San Francisco, is running his own private proxies to help Iranians, and is advertising them on Twitter. He said on Monday that his servers were providing the Internet connections for about 750 Iranians at any one moment.
“I think that cyber activism can be a way to empower people living under less than democratic governments around the world,” he said."
Social networks bloom under duress
Hommage to Matisse
Lisboa
Monday, June 15, 2009
Ver Sacrum
Art is totality, art strives to engage you fully - there's no escape to art.
A arte é a plenitude, a arte agarra-te pelos gasganetos - não te escapas da arte.
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Paul Hawken's Commencement Address in Portland
CharityFocus Blog: Paul Hawken's Commencement Address in Portland
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"Humanity is coalescing. It is reconstituting the world, and the action is taking place in schoolrooms, farms, jungles, villages, campuses, companies, refuge camps, deserts, fisheries, and slums.
You join a multitude of caring people. No one knows how many groups and organizations are working on the most salient issues of our day: climate change, poverty, deforestation, peace, water, hunger, conservation, human rights, and more. This is the largest movement the world has ever seen. Rather than control, it seeks connection. Rather than dominance, it strives to disperse concentrations of power. Like Mercy Corps, it works behind the scenes and gets the job done. Large as it is, no one knows the true size of this movement. It provides hope, support, and meaning to billions of people in the world. Its clout resides in idea, not in force. It is made up of teachers, children, peasants, businesspeople, rappers, organic farmers, nuns, artists, government workers, fisherfolk, engineers, students, incorrigible writers, weeping Muslims, concerned mothers, poets, doctors without borders, grieving Christians, street musicians, the President of the United States of America, and as the writer David James Duncan would say, the Creator, the One who loves us all in such a huge way."
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"Humanity is coalescing. It is reconstituting the world, and the action is taking place in schoolrooms, farms, jungles, villages, campuses, companies, refuge camps, deserts, fisheries, and slums.
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Nuda Veritas
Iranian elections
Khamenei Calls for Inquiry as Demonstrators Defy Ban
Can a regime choose to change from the inside ? Well, it has happened before : Spain in the seventies, China a bit, even the death of the USSR...so why can't Iran, which has a population fresh with youngsters...
Can a regime choose to change from the inside ? Well, it has happened before : Spain in the seventies, China a bit, even the death of the USSR...so why can't Iran, which has a population fresh with youngsters...
Condominio fechado
Temos amigos que moram num condominio fechado, com piscina e jardins perfumados.
Quando saímos da sua casa e seguimos para o carro que fica estacionado fora, atravessamos os jardins perfumados, passamos pela piscina e descemos a escada do segurança, para chegarmos à rua.
Sentimo-nos como Adão e Eva, expulsos do paraíso.
Sunday, June 14, 2009
continuidade
Giorgio Morandi (Bolonha, 20 de Julho de 1890 — Bolonha, 18 de Junho de 1964) foi um importante pintor italiano. Ficou conhecido por sua precisão na pintura de natureza morta.
Filho de uma família da classe média com cinco filhos, Morandi começou a trabalhar aos dezesseis anos no escritório de uma sociedade comercial dirigida por seu pai.
Começou as suas experiências artísticas com desenhos e pequenas figuras para o presépio de família, feitas em em terracota. No período compreendido entre 1907 e 1913, estudou na Academia das Belas Artes em Bolonha.
Entre 1913 e 1929 foi professor em algumas escolas primárias, ensinando desenho geométrico. Giorgio Morandi, juntamente com Giorgio de Chirico e Carlo Carrà foram os fundadores da chamada Pintura Metafísica.
A naturezas mortas de Paul Cézanne, tiveram uma grande influência na sua obra, assim como Picasso e Braque (Cubismo).
Morandi em 1914, apresentou em Roma duas das suas obras na Primeira Exposição Futurista Livre. Em 1915, durante a Primeira Guerra Mundial, Morandi que tinha sido incorporado no exército, adoece gravemente, tendo mesmo sido internado num hospital militar.
Em 1918, tendo conhecido Mario Broglio, editor da revista Valori Plastici, teve com a sua ajuda a oportunidade de expor em 1921 as sua obras em diversas cidades alemãs.
Em 1930 foi-lhe oferecido o cargo professor de gravura na Academia de Belas Artes de Bolonha, que manteve até 1956
Durante a Segunda Guerra Mundial foi preso e acusado de pertencer à Resistência.
(Da Wikipedia)
Dedica-se uma vida a pintar as mesmas coisas, sempre as mesmas coisas, como se fora das paredes do atelier nada se movesse...mas tudo muda, muda sempre e nós próprios também, como gotas de água, fazemos parte deste rio, sem o sabermos, sem sabermos para onde vamos.
Basta fazermos as nossas coisas, fazer sempre, fazer bem, fazer melhor.
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