Um caminho movente, refulgente como prata
(mas não se consegue andar por ele...)
Um rapaz que toca com a guitarra do avô que morreu
(mas músicas diferentes...)
Este blusão que ainda cheira a ovelha
(mas nunca mais vai procurar erva pelos campos...)
Tudo continua,
mas nada fica igual.
Thursday, April 14, 2011
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